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A transformação de Lula

Ao longo de 25 anos, Lula protagonizou direta ou indiretamente as principais etapas da redemocratização do Brasil.

No dia 31 de dezembro encerra-se o mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Termina, também, o ciclo que começou com a eleição indireta de Tancredo Neves em 1985. Ao longo destes 25 anos, Lula protagonizou direta ou indiretamente as principais etapas da redemocratização do País. Veja no vídeo abaixo a transformação na fisionomia de Lula com o passar do tempo.

Com as greves do ABC em 1977 e a volta do pluripartidarismo em 1979, surgiu um novo partido, o PT. Seu principal líder, Lula ganhou peso político, concorrendo ao governo de São Paulo em 1982.

Em 1984, engajou-se, ao lado de Ulisses Guimarães, no movimento das “Diretas Já”, em que a população mobilizou-se para pedir eleições presidenciais diretas. Em 1985, o PT se posicionou contra a eleição de Tancredo Neves pelo colégio eleitoral. Como deputado federal, no entanto, participou da Assembléia Constituinte de 1988 e assinou a Carta. No ano seguinte, visto como ameaça, o candidato petista perdeu no segundo turno a eleição para Fernando Collor, o anti-Lula.

“Naquele momento Collor representava melhor a repulsa à crise de representação. O sectarismo do PT, e do Lula, em 89 teria sido mais prejudicial ao Brasil do que o insucesso do Collor”, avalia o sociólogo com pós-graduação na Georgetown University e diretor de uma empresa de consultoria e estratégia política, Antonio Lavareda. “Talvez o maior desastre na trajetória de Lula teria sido se eleger naquela época”.

Candidatou-se à presidência da República quatro vezes. Em 1994 e 1998, perdeu no primeiro turno para FHC. Venceu em 2002 e foi reeleito em 2006. Para Lavareda, por rejeição Lula ajudava os outros candidatos. “Por exemplo, ele simbolizou o medo. Medo de dar continuidade ao Plano Real. Em 98, ele ajudou na reeleição do FHC”.

Nesses 16 anos dos governos Lula e FHC, o Brasil se tornou uma democracia madura, com estabilidade e abertura econômicas, segurança jurídica e melhor distribuição de renda. “Agora estamos terminando o ciclo da redemocratização. Já tivemos um presidente eleito que passou por impeachment, dois presidentes reeleitos, fizemos muitas eleições e finalmente os militares estão bem mais sob controle”, avalia o cientista político da Universidade Federal de Brasília (UnB) David Fleischer.

Para Lavareda, Lula foi protagonista no processo democrático no País. “Ele mostrou que todos os partidos poderiam chegar ao poder, foi exemplo da mobilidade social”, afirma.


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A transformação de FHC

Conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso, principalmente as econômicas, se consolidaram ao longo do governo Lula.

Embora o governo de Fernando Henrique Cardoso tenha terminado em dezembro de 2002, suas conquistas, principalmente as econômicas, se consolidaram ao longo do governo Lula. A ascensão política dos dois, que hoje são apresentados de forma antagônica na polarização PT-PSDB, começou lado a lado, pela redemocratização. Veja no vídeo abaixo a transformação na fisionomia de FHC desde 1945.

Em 1978, FHC se lançou candidato ao Senado, mas perdeu a disputa e tornou-se suplente de Franco Montoro. Dois anos depois, filiou-se ao PMDB e, em 1983, assumiu como senador após a renúncia de Montoro, eleito governador de São Paulo.

Também ao lado de Ulysses Guimarães, tornou-se um dos articuladores da "Diretas Já". Em 1988, foi relator do regimento interno da Assembléia Constituinte. “Lula e Fernando Henrique Cardoso tiveram atividades mais ou menos paralelas no início da redemocratização”, de acordo com Fleischer.

Até no governo Collor, Lula e FHC estavam juntos como oposição, segundo o cientista político. “Collor chegou a convidar o Fernando Henrique para ser ministro, mas o Mário Covas o segurou. No governo de Itamar Franco, FHC teve grande papel primeiro como chanceler e depois como ministro da Fazenda”, lembra.

O fim da hiperinflação, resultado da política econômica implementada por ele no governo de Itamar, ergueu sua candidatura à presidência. Venceu Lula no primeiro turno, aprovou a reeleição e foi o primeiro presidente reeleito do Brasil.

“É muito difícil avaliar o governo de FHC porque ele é um ex-presidente mais ativo do que deveria ser”, diz Fleischer. Para o estudioso, ainda é muito cedo para avaliar o legado do governo de Fernando Henrique.

“Um governo deve ser avaliado depois de 20, 25 anos de seu término”, defende. A única certeza agora é a de que o Brasil, depois deles, é um país democrático e maduro, pronto para iniciar um novo ciclo de consolidação das conquistas econômicas e sociais, rumo a um novo patamar de desenvolvimento..


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Após três programas, PT suspende produção do "Fala Dilma"

Criado com o objetivo de espalhar diariamente pela internet e por rádios do interior do país entrevistas em que Dilma Rousseff (PT) falaria sobre "importantes temas da agenda nacional", o "Fala Dilma" empacou no terceiro episódio e não tem atualizações desde a quinta-feira da semana passada.

No dia 27, o programa começou a ser veiculado no site da petista (www.dilmanaweb.com.br) com a promessa de que "de segunda a sexta-feira" seria colocada no ar uma entrevista com Dilma, produzida por sua assessoria.

"Os internautas e os comunicadores de rádio poderão ouvir ou fazer o download livre", apregoava o site, se referindo aos áudios de cerca de 5 minutos em que a ex-ministra discorria sobre temas formulados por sua equipe.

Nos três únicos programas veiculados até agora (na terça, quarta e quinta da semana passada), Dilma falou sobre Bolsa Família, valorização dos professores e carteira assinada. Em um deles, fez referência ao presidente da República em 1909 como sendo Arthur Bernardes em vez de Affonso Penna ou Nilo Peçanha, que ocuparam a cadeira naquele ano.

Isso apesar de a petista falar, nos programas, com um tom e ritmo similares à de quem lê um texto. Nos últimos tempos, a petista tem passado por treinamento para melhorar o desempenho diante de microfones e gravadores.

De acordo com sua assessoria, a gravação do "Fala Dilma" foi interrompida pela combinação de agenda lotada e problemas de voz da petista. Mas, ainda segundo a pré-campanha do PT, a sua produção deve ser retomada futuramente.

Fonte: Uol Eleições


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CCJ aprova obrigatoriedade de foto e impressão digital no título de eleitor

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quinta-feira (6) proposta que determina a inclusão de foto e impressão digital nos títulos eleitorais e o recadastramento de todo o eleitorado brasileiro no prazo de dois anos após a vigência da lei. Durante o recadastramento, todos os títulos deverão ser trocados pelo novo modelo. O projeto ainda será analisado pelo Plenário e pelo Senado.

De acordo com a proposta, o título de eleitor também deverá conter, além de outros dados de identificação do eleitor: data de nascimento, filiação, o número do CPF e o número da carteira de identidade expedida pela Secretaria de Segurança Pública, além de impressão digital. Atualmente, o título contém data de nascimento e espaço para impressão digital, que só é utilizado pelo eleitor analfabeto.

O texto aprovado foi um substitutivo do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE) ao Projeto de Lei 3780/97, do Senado, e a diversos apensados. A proposta altera a Lei 7.444/85, que trata da implantação do processamento eletrônico de dados no alistamento eleitoral e a revisão do eleitorado.

Para o relator, ainda há vícios no processo eleitoral, fraudes, eleitores fantasmas e outros graves problemas. “A colocação de fotografia do eleitor no título contribuirá para evitar grande número de fraudes, em prol da busca da verdade eleitoral”, afirma.

Fonte: Agência Câmara



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Evento em MG reúne Serra, Dilma e Marina; prefeitos exigirão maiores repasses

A distribuição mais equânime da arrecadação tributária para os municípios será a principal reivindicação a ser repassada aos três pré-candidatos à sucessão presidencial –José Serra (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) – que participam nesta quinta-feira (6) de evento com prefeitos mineiros em Belo Horizonte, na primeira vez no período de pré-campanha em que os três estarão juntos.

Durante o evento “Autonomia Administrativa – Utopia ou Realidade”, os três pré-candidatos responderão, por ordem de sorteio, sobre o mesmo assunto por meio de 4 perguntas formuladas pelo jornalista Fernando Mitre (da Rede Bandeirantes), mediador do encontro. O teor das formulações não foi divulgado.

Antes das respostas, cada presidenciável terá cinco minutos para se apresentar à plateia, formada por aproximadamente 600 prefeitos mineiros inscritos. Ao final, igual tempo será dado a eles para as considerações finais.

Segundo o prefeito de Conselheiro Lafaiete e presidente da Associação Mineira dos Municípios, José Milton de Carvalho Rocha, será entregue a cada um dos pré-candidatos um documento de 16 páginas intitulado “Pacto Federativo: O Pacto pelo Brasil – Reivindicações Municipalistas 2010”, contendo diversos pleitos elaborados pela associação. Será pedido que os três pré-candidatos assinem recibo comprovando o recebimento, de acordo com o dirigente.

“São reivindicações de uma pauta mais ampla de apoio aos municípios, mas eu coloco como prioridade máxima a questão da redistribuição do bolo tributário. Ao longo desses anos, tanto Estados quanto a União vêm apenas repassando responsabilidades e demandas. Mas, dinheiro que é bom, nada”, disse Rocha, que defendeu a necessidade da reforma tributária. A iniciativa, segundo ele, faz parte de medidas a serem adotadas dentro do conjunto de ações denominado “Movimento Mineiro Contra a Falência dos Municípios”.

O dirigente classificou o encontro de “suprapartidário” e disse que irá cobrar compromisso dos presidenciáveis para viabilizar maior investimento nas áreas de infraestrutura (malha viária), melhoria de aeroportos, e a implantação de portos secos em regiões do Estado.

Rocha criticou o repasse feito pelo governo federal diante da queda de arrecadação do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), afetada pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), um dos tributos que compõem o fundo. A medida havia sido adotada pelo governo para enfrentar a crise econômica que assolou diversos países em 2009.

Para ele, a compensação financeira dada pelo governo para suprir a diminuição do FPM nada mais fez do que recompor montante do qual as administrações municipais tinham direito.

“Na verdade, o governo federal deu com uma mão e tirou com a outra. Dinheiro novo, do orçamento federal, não existiu”, disse o dirigente. Pelas suas contas, somente nos quatro primeiros meses deste ano, o governo federal deixou de repassar R$ 350 milhões aos municípios mineiros.

Fonte: Uol Eleições



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Serra mantêm conversas sigilosas com Fogaça e PMDB gaúcho

Nessa quarta-feira (5), mesmo dia em que o PT formalizou o convite para que o PMDB assuma a vice-presidência na chapa de Dilma Rousseff, foi o pré-candidato José Serra, do PSDB, quem manteve diálogo com peemedebistas, no Rio Grande do Sul.

Em encontros promovidos pelo deputado federal Osmar Terra (PMDB), Serra conversou a sós com o candidato ao governo, José Fogaça, e com deputados do mesmo partido na noite de quarta-feira, depois de concluída a agenda oficial no Estado.

Após entrevista para a Rede Record, Serra rumou em sigilo para o Hotel Everest, no centro de Porto Alegre, onde ficou por cerca de uma hora reunido a portas fechadas com os deputados estaduais Alberto Oliveira e Alexandre Postal, ambos do PMDB, e com o presidente da Farsul (Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul), Carlso Sperotto, além de Osmar Terra. “Foi apenas um bate-papo, informal”, comentou Serra, na saída do encontro.

Durante o dia, porém, o pré-candidato tucano deixou claro que o interessa o máximo de alianças possível, “com partidos que, aqui ou acolá, já estão conosco, como é o caso do DEM, do PSDB, do PPS, do PSC, que está se aproximando, do PTB, com quem temos boas relações, e inclusive do PMDB”. Serra disse: “eu tenho uma afinidade grande com o pessoal do PMDB do Rio Grande do Sul, como também tenho com pessoas do PP”.

Acompanhado dos deputados, Serra seguiu então para o Aeroporto Salgado Filho, onde encontrou-se com Fogaça no saguão da área de embarque. As conversas que se seguiram entre os cinco, e separadamente entre Serra e Fogaça, duraram cerca de 40 minutos, incluindo pausa para um cafezinho e para fotos com eleitores nos corredores do Salgado Filho.

Depois, Serra entrou no carro e seguiu para o Terminal 2 do aeroporto, onde embarcaria em voo particular para São Paulo. Fogaça afirmou que o encontro foi uma casualidade. “Estou aqui porque vou viajar. Foi um encontro casual”, disse.

O ex-prefeito de Porto Alegre embarcou para Santo Ângelo, onde iniciou agenda pelo Interior. Sobre ofecer seu palanque a Serra no Rio Grande do Sul, afirmou que não quer falar nessa possibilidade “antes de brigar” pela candidatura própria do PMDB à Presidência, bandeira que a seção gaúcha do partido vem defendendo, mas que tem pouca viabilidade. “Boa parte do PMDB (gaúcho) pensa nisso (se aliar a José Serra), mas a decisão regional do partido é lutar pela candidatura própria”, disse Fogaça.

Fonte: UOL Eleições
Em Porto Alegre


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Lula quer todos os aliados em um palanque só

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que, se pudesse decidir pelas direções locais dos partidos, todos os candidatos da base aliada ficariam num palanque só, sem disputas regionais e todos unificados em torno da candidatura da ex-ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).

"Eu já deixei claro em diversas oportunidades que prefiro palanque único em cada estado. Se dependesse exclusivamente da minha vontade, cada estado encontraria um jeito de acomodar todos os aliados em um só palanque", disse.

Em entrevista ao jornal "Diário do Pará", afirmou que como não quer interferir e que deixará as negociações nas mãos dos partidos.

"Mas também não quero interferir. A palavra final cabe as lideranças políticas e às direções partidárias. Vou torcer para a união, mas se não acontecer, como parece que não será possível em alguns estados devido a circunstâncias locais, conto com o apoio à candidatura nacional. Os partidos podem disputar regionalmente, mas mantendo o compromisso com o projeto nacional", afirmou.

Lula pediu que as disputas locais sejam pautadas pela "civilidade", pelo "respeito mútuo", e que as divergências se limitem às propostas para o Estado.

Fonte:
SIMONE IGLESIAS
Uol Eleições


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Marqueteiro de Dilma perde poder e causa desconforto no comitê de campanha

Há menos de um mês, o deputado estadual Rui Falcão (PT-SP), jornalista, assumiu a coordenação geral da área de comunicação da campanha da presidenciável petista Dilma Rousseff, enquanto o marqueteiro João Santana teve sua área de atuação limitada aos programas de TV do partido e do horário eleitoral. Segundo reportagem de Ana Flor na edição desta quinta-feira (06) da Folha , as movimentações no comando de campanha causaram desconforto no comitê.

A entrada do deputado, amigo de Dilma há décadas, representou, na prática, uma divisão de poder na comunicação.

Falcão passou a atuar na estratégia de imprensa. Ele coordena o planejamento de entrevistas da candidata em viagens e em Brasília e despacha diariamente com a coordenadora de imprensa, Helena Chagas. Santana, por sua vez, sempre foi uma espécie de coordenador geral de comunicação, apesar de ser oficialmente responsável pelo marketing.

Ambos atuaram juntos na campanha de Marta Suplicy (PT) à Prefeitura de São Paulo, em 2008, quando ela perdeu para Gilberto Kassab (DEM).

Hoje, os dois fazem parte do grupo de cardeais de Dilma, que se reúne às terças-feiras em Brasília para definir estratégias de campanha.


Fonte Uol Eleições



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Mato Grosso: PSDB, DEM e PTB fecham chapão

A aliança PSDB-DEM-PTB deve confirmar oficialmente a formação de um chapão para deputado federal. Nesse caso, vão fazer parte dessa coligação proporcional nomes considerados fortes, entre eles da deputada Thelma de Oliveira, que busca a reeleição, o ex-prefeito de Rondonópolis e ex-governador Rogério Salles, e do ex-prefeito de Sinop Nilson Leitão (ambos do PSDB), além do ex-governador Júlio Campos, que busca retorno à Câmara pelo DEM. Thelma busca o terceiro mandato. Leitão foi prefeito de Sinop por duas gestão e, Júlio, acumula vários mandatos na vida pública, como de prefeito de Várzea Grande, de deputado federal, de senador e de governador.

O quociente eleitoral deve se aproximar de 200 mil votos por vaga. Numa projeção otimista, a tríplice aliança aposta que conseguirá eleger entre dois e três federais. Os mais cautelosos, acreditam que o bloco pró-Wilson Santos para governador deve garantir no máximo uma cadeira.

Quanto à chapa proporcional para deputado estadual, o grupo ainda vive impasse. O tucano, por exemplo, estuda a hipótese de lançar chapa pura, mas alguns pré-candidatos defendem uma maior "depuração", de modo a excluir alguns nomes e formar um bloco mais competitivo numa aliança com outras siglas. Nesse caso, vão estar em jogo a disputa pelas 24 cadeiras no Legislativo mato-grossense. Entre os postulantes à cadeira estão os já deputados Gulherme Maluf (PSDB), os democratas Dilceu Dal Bosco, José Domingos, Gilmar Fabris e Chica Nunes. Outros correm por fora, como o ex-deputado tucano Carlos Carlão do Nascimento, o empresário Carlos Avalone, ex-secretário de Estado de Indústria, Comércio e Mineração na gestão Dante de Oliveira, e o petebista e médico Aray da Fonseca. Para cada vaga à AL serão necessários ao menos 64 mil votos dentro da coligação. Os três partidos fechados em torno do apoio a Wilson ao Paiaguás ocupam hoje 5 das 24 cadeiras no Legislativo.

Thelma acredita que o grupo deve conquistar novos partidos, mas evitar mencionar quais seriam eles. No caso do DEM (ex-PFL), que foi adversário histórico do PSDB no Estado, os conflitos já ficaram no passado. “A unidade demanda muita conversa. São partidos que eram adversários históricos e encontraram um ponto em comum. Estamos trabalhando pela unidade e tudo isso tem sido resolvido”.

Majoritária

Presidente regional do PSDB, Thelma se mostra empolgada com a pré-candidatura de Wilson à sucessão estadual. Na sua avaliação, as viagens aos municípios têm sido produtivas. Acredita que a campanha do ex-prefeito está sendo bem aceita. “Ele (Wilson) acertou ao começar viajando pelas cidades com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), para ouvir o que a população tem a dizer”, pontua.

Já sobre a visita à região de Cáceres no último final de semana, a tucana não poupa críticas ao governo Silval Barbosa. Ela ressalta que a gestão Dante promoveu "um grande desenvolvimento na região" e afirma que o Oeste mato-grossense se encontra abandonado hoje. "O asfalto praticamente não existe. O projeto de turismo Caminho das Águas foi abandonado e engavetado. A população tem um sentimento de abandono”, critica Thelma.

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